sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Oxi - Uma droga poderosa pior que o crack

Os traficantes de drogas estão sempre tentando inventar novas drogas afim de aumentarem seus lucros e numero de viciados
Oxi - Nova droga pior que o Crack


Um caso conhecido é da droga Crack que surgiu nos anos 80. O crack é uma mistura do resto do refino da pasta base  de cocaina com outras substancias como bicarbonato de sódio e outros produtos, por isso crack é na verdade cocaina só que potencializada com essa mistura. O crack é consumido pelas vias pulmoranes, ou seja fumado, dessa forma aumenta o tempo de reação do efeito e danos ao organismo, alem de ser mais viciante que a cocaina.


Oxi a nova droga já esta no Brasil

Oxi - Nova droga pior que o Crack

A nova droga Oxi é similar ao crack, em formato de pedras e consumido da mesma maneira, via pulmão. O oxi é feito da mesma maneira que o crack, utiliza os restos do refino de cocaina, so que neste caso são adicionados cal e querosene, muitos afirmam que foi criada na tentativa de descobrir alguma alternativa aos solventes usandos para fabricar crack.

Pelo fato de ter querosene e cal a droga se tornou mais letal que o já destrutivo crack, com maior poder de causar dependencia e morte.
O nome Oxi tem referencia a oxidação, que acontece no processo de fabricação dessa droga, "se trata da cocaina enferrujada".

Oxi é mais comum em estados de fronteiras internacionais como o acre, onde já foram relatadas mais de 30 mortes devido ao consumo da droga.

Segundo a Polícia, a possibilidade dessa droga chegar em outros grandes estados é pequena, pois estes contem as substâncias em abundância para fabricar o Crack, que é um grande mal na sociedade, e está apenas aumentando.  




Assista um documentário completo do SBT Conexão Reporter onde mostra todos os detalhes dessa droga:

Caro leitor, como esse post foi feito algum tempo atrás, algumas informações estão desatualizadas, atualmente A droga OXI já chegou nas grandes cidades como São Paulo. 

Leia mais:

Comentários
0 Comentários

0 comentários:

Postar um comentário