Decisão de Marina sobre quem apoiar
A decisão quase unânime da Executiva Nacional do PV a favor da neutralidade do partido no segundo turno eleitoral com 88 votos a favor e 4 contra, como Marina mesmo havia dito antes, o partido poderia optar por essa decisão, que se firmou hoje.
Apesar do PV ter uma ligação antiga com o PSDB, o partido preferiu manter-se neutro, já que Marina teve uma grande aceitação no primeiro turno, a candidata preferiu manter a boa imagem, para assim cativar os eleitores. Dessa forma podemos imaginar a Marina como uma futura candidata à presidência em 2014, embora a senadora negue que já pense nas próximas eleições.
Mesmo com a posição do partido, os seus filiados têm a liberdade para apoiar o candidato que quiserem desde que não utilizem símbolos e instrumentos do PV.
Durante a entrevista coletiva, após a plenária, Marina afirmou que pretende continuar seu trabalho de maneira incisiva no debate político brasileiro, mesmo perdendo a tribuna no Senado. Ela deve reassumir a presidência Instituto de Desenvolvimento e Sustentabilidade, da qual se licenciou para disputar o Palácio do Planalto.
Encontrada ossada perto do sítio de Bruno na Grande BH
Policiais militares de Minas Gerais encontraram hoje sábado (16), uma ossada em um pasto, próximo ao sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Os restos mortais foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Médico Legal. De acordo com a PM, os ossos foram encontrados no pasto aproximadamente a quatro quilômetros da propriedade do ex-goleiro Bruno.
O Delegado Edson Moreira, responsável pelas investigações sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, um perito disse, por experiência, que há vários indícios de que os os restos mortais são masculinos. Apenas o laudo final do IML vai revelar se é uma ossada do sexo feminino ou masculino. O resultado, do laudo deve sair em 30 dias, segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil.Segundo o delegado as buscas pelo corpo de Eliza Samudio, continuam.
Protestos na França continuam
17/10/2010
A reforma da Previdência proposto pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy está causando protestos por milhares de estudantes e trabalhadores na França, no sábado, 2 de outubro, pelo menos 900 mil , foram às ruas.
Grupo intersindical tem objetivo de impedir que o projeto de lei, em trâmite no Parlamento, com essa já é a 5ª paralisação, como nas outras, a paralisação promovida ontem se estendeu por todo o país, e outra já foi marcada para terça feira. Segundo dados a adesão foi inferior ao previsto, muitos não vieram por causa da chuva.
Apesar da menor mobilização as exigências não diminuíram , eles reivindicaram a retirada do projeto de lei em análise no Senado. Em Paris, um dos gritos de ordem da passeata era: "O que o Parlamento fez, a rua pode desfazer."
"Nós pedimos claramente ao Senado que não vote a lei nos atuais termos", afirmou o secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), Bernard Thibault. "Queremos a reabertura das negociações com os sindicatos." Fortalecido nos últimos 10 dias pela participação de estudantes secundaristas, a união intersindical passou a adotar o discurso do Palácio do Eliseu, acusando o governo de estar paralisando a atividade política e econômica ao não reabrir as discussões sobre a reforma.
Foto: Jean-Philippe Arles/Reuters
A reforma da Previdência está em análise e deve ser votada na quarta-feira no Senado, mas artigos decisivos, como a elevação da idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos e do benefício integral de 65 para 67 anos, já foram aprovados tanto por deputados quanto por senadores.
A expectativa é de que as manifestações ganhem corpo a ponto de repetir o sucesso das manifestações de 2006, quando reverteram o projeto aprovado que criava o Contrato de Primeiro Emprego (CPE), proposto pelo então primeiro-ministro, Dominique de Villepin. "Vocês sabem por experiência que mesmo uma lei aprovada não encerra a contestação", relembrou Thibault, falando à imprensa francesa e estrangeira.
O porta-voz da União por um Movimento Popular (UMP), o partido de Sarkozy, garantiu que não haverá novas negociações. "Chegamos ao fim do que poderia ser modificado. Nós queremos salvar o regime e é com esse texto que chegamos ao bom equilíbrio", reiterou Dominique Paillé. "Não mudará nada no conjunto da reforma."
A situação do governo, é cada vez mais delicada. Uma nova pesquisa rejeição da opinião pública ao projeto de reforma de Nicolas Sarkozy. Segundo o instituto Ifop, 57% dos franceses são favoráveis à elaboração de um novo projeto de reforma de aposentadoria. Só 27% defendem a manutenção do atual projeto.
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